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segunda-feira, 14 de março de 2011

VALE À PENA LER (06):

Pode parecer que as probabilidades estão contra nós, mas isso é uma mera ilusão. Grandes esforços foram feitos para nos suprimir e para sufocar nosso verdadeiro poder e nosso verdadeiro potencial. Nós fomos condicionados a um estado de apatia, distração, medo e ignorância perpétuas. O mais importante, porém, é que nós fomos divididos.
A opressão de tantos levada a efeito por tão poucos só foi possível porque nós fomos manipulados para lutar entre nós mesmos, em razão de diferenças banais como raça, sexo, idade e religião, para nos fazer igonorar o fato de que estamos todos no mesmo barco – um barco que está continuamente afundando, e continuará afundando cada vez mais depressa até que nós abandonemos nossas insignificantes diferenças e preconceitos em relação a cada um, percebamos que nós todos temos um mesmo inimigo e comecemos a trabalhar juntos para reaver a responsabilidade e o controle sobre nossas próprias vidas.
Perceba que o clima de paranóia e medo perpetuado pela mídia dominante, que faz com que viremos uns contra os outros, retrata cada pessoa como um potencial criminoso, um pedófilo ou um “terrorista”.
Já se tentaram aprovar no Congresso leis mais duras de combate ao terrorismo. E os tais “wikileaks”, muito recentes, divulgam supostos “medos” de terroristas, e nos fazem ter medo de sairmos de nossas próprias casas. Assim, temerosos, tornamo-nos dóceis e divididos.
Pare de entregar sua mente à mídia de massa. Pare de delegar sua responsabilidade ao governo. Infelizmente, nos níveis mais elevados, tanto a mídia quanto o governo estão tomados por corrupção e engano, e são grandes responsáveis por toda esta desordem em que nos encontramos.

Felizmente, milhões estão, agora, começando a acordar.
Nós precisamos começar a nos unir e a fazer tudo o que estiver a nosso alcance como uma coletividade para que muitos outros tomem conhecimento do que está havendo. Os métodos e a estrutura de manipulação só poderão ser eficientes se a maioria das pessoas continuar a ignorá-los. Mude isso e todo o sistema de manipulação e controle entrará em colapso.
Todos nós podemos fazer algo.
A princípio, muitos não ouvirão, mas à medida que as coisas piorarem e os métodos de controle se tornarem mais e mais flagrantes e desesperados, ficará cada vez mais difícil seguir ignorando o que está acontecendo, e a negação deixará de ser uma opção legítima.
Esse sistema que tenta escravizar-nos é mantido também pela cooperação das pessoas comuns. Tão logo nos recusemos a cooperar com nossa própria escravidão – de maneira ampla e não-violenta –, o sistema entrará em colapso como uma casa de cartas. É essencial que nos unamos e paremos de permitir que tão poucos comandem a vida de tantos. Individualmente nós podemos ser apanhados um a um, mas, em massa, somos extremamente poderosos e nossos manipuladores sabem disso.

Autor desconhecido.

A UNIÃO FAZ A FORÇA!

Por pior que sejam as circunstâncias, acredite, não se entregue; LUTE!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

VALE À PENA LER (05):

Os “belgicanos”, prestes a bater um recorde mundial


(Giulio Sanmartini) Um conselho que sempre se dá a quem tem um emprego: “Jamais falte ao trabalho, pois o patrão poderá descobrir que você não faz falta”.

Da Bélgica, no Brasil pouco se sabe, os de minha geração lembram que Mario Jorge Lobo Zagalo, quando técnico da Seleção Brasileira de Futebol, usou para eles um gentílico estranho e inexistente, ao chamá-los de belgicanos. Deles logo pensamos em cerveja, batas fritas, forte neblina, ótimos serviços sociais e pessoas muito educadas.

Todavia eles tem uma complicadíssima estrutura de governo. É um Estado federal com 3 regiões, 3 línguas oficiais e 3 comunidades lingüísticas, cada uma com um conselho, um governo e um parlamento, com competências sobrepostas a nível territorial. Acrescente-se a isso um recorde europeu e  próximo mundial, de estar há 250 dias sem governo (de 13/6/2010 a 7/2/2011).

O Estado está vivendo numa crise prolongada em que os 7 partidos que deveriam formar uma maioria de governo, não só não se reúnem para um acordo há mais de 4 meses, mas também não conseguem encontrar um esboço comum que acabe com  essa situação.

O cenário, podia-se imaginar que seria de um país às  margens de uma guerra civil ou pelo menos afundado na anarquia.

Mas nada disso, a Bélgica continua a viver normalmente, dirigido por um governo demissionário, que continua a cuidar das coisas, tendo inclusive dirigido sem problemas  a presidência semestral da União Européia, sem riscos de caos. A seguinte situação pode ser, mais ou menos, entendida pela eterna rachadura  entre francófonos e flamengos, que sempre condicionaram a existência do país. A política belga é hoje vítima de um curto-circuito que nasce da mesma realidade do país e que a classe política é ao mesmo tempo vítima e responsável.

Todavia seria bom para os políticos “belgicanos” encontrar logo uma solução, pois correm o risco dos eleitores perceberem que o governo não lhes faz falta.



- Vale dizer que a Bélgica está até hoje sem governo**.

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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

VALE À PENA LER (parte 04):


Congresso termina primeira semana de trabalho com sessões esvaziadas

Do G1, em Brasília:

Mesmo com a abertura do Ano Legislativo na quarta (2), com a sessão solene da qual participou a presidente Dilma Rousseff, os novos congressistas mantiveram o tradicional costume de começar a deixar Brasília na quinta-feira.

Nestas quinta e sexta, Câmara e Senado tiveram sessões esvaziadas, com deputados e senadores discursando para plenários quase que totalmente desertos.

Imagens de sessões esvaziadas na Câmara (esq.) e Senado nesta quinta (3) (Foto: Fábio Tito / G1)
Isso ocorre porque diversos parlamentares retornam aos seus respectivos estados no final de semana, e costumam viajar já na quinta ou, no máximo, na sexta de manhã.

Segundo dados da Câmara, somente 28 dos 513 deputados compuseram o quórum na sessão da manhã desta sexta. Na quinta, 245 parlamentares registraram presença entre 8h e 19h, o que representa menos da metade do quórum máximo. E já no meio da tarde o número era bem menor.

O deputado Nazareno Fonteles (PT-PI), que tomou posse apenas na quinta como suplente de Átila Lira (PT-PI), discursou no fim da tarde do mesmo dia para um auditório praticamente vazio. Um dos únicos parlamentares espectadores, Jorginho Mello (PSDB-SC), era o inscrito seguinte e aguardava em pé para falar no palanque federal pela primeira vez.

"Isso acontece em todos os parlamentos. Mas fica ruim ver uma imagem dessa, né? O que podemos fazer?", afirmou Mello, que tem experiência de quatro mandatos como deputado estadual em Santa Catarina.

Além de Fonteles e Mello, outros poucos parlamentares estavam presentes no plenário às 17h45 de quinta - Jerônimo Goergen (PP-RS), Maurício Rands (PT-PE), Eudes Xavier (PT-CE), e aqueles que compunham a mesa diretora, presidida pelo 3º secretário, Inocêncio Oliveira (PR-PE). O quórum não chegava a 2% dos 513 deputados.

Senado
No Senado, a situação foi um pouco melhor. No início da tarde de quinta, 56 senadores votaram na eleição dos suplentes de secretários da mesa diretora. O dia também foi movimentado por conta das discussões causadas pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP), que leu em plenário uma carta assinada pelo ativista italiano Cesare Battisti.

O quórum da sessão, no entanto, foi minguando ao longo do dia. Às 18h, o G1 contabilizou seis senadores sentados em plenário durante o discurso de Wellington Dias (PT-PI), entre eles Vanessa Graziotim (PCdoB-AM) e Antônio Carlos Valadares (PSB-SE).

Além deles, comandava a Mesa o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), somando oito senadores em plenário - quase 10% do quórum máximo de 81. No mesmo momento, a tribuna de imprensa, sozinha, reunia 14 pessoas.

Nesta sexta-feira (4), a sessão no plenário do Senado não foi deliberativa e por isso não teve o quórum registrado. A Agência Senado, no entanto, registrou que pelo menos dez senadores participaram da sessão.

Disponível em: http://www.g1.globo.com/ .

´´- É isso ai meu povo, esse é o nível de comprometimento dos nossos legisladores...´´

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

VALE À PENA LER (parte 03):

- Ainda existe coisa boa:

´´Uma ação conjunta da Polícia Federal, Ministério Público Federal e a Controladoria-Geral da União prendeu sete prefeitos, dois ex-prefeitos, assessores, secretários e ex-secretários, durante a Operação Geleira deflagrada, ontem, no Piauí. A PF cumpriu 84 mandados de busca e apreensão em 13 municípios. Ao todo, 30 pessoas foram presas, acusadas de participação num esquema de desvio de dinheiro público que chega a R$ 20 milhões.

A operação mobilizou mais de 300 agentes e 28 fiscais da CGU. Entre os presos estão os prefeitos Valdir Soares da Costa (PT), de Uruçuí, Joedison Alves Rodrigues (PTB), de Landri Sales, Isael Macedo Neto (PT), de Caracol, Teresinha de Jesus Miranda Dantas de Araújo (PSDB), de Eliseu Martins, Jorge de Araújo Costa (PTB), de Ribeira do Piauí, Bismarck de Arêa Leão (PTB), de Miguel Leão, e Domingos Bacelar de Carvalho (PMDB), do município de Porto.

Segundo informações do delegado regional de combate ao crime organizado da PF, Janderlyer Gomes de Lima, em dois anos, somente em três municípios, a quadrilha movimentou mais de R$ 5 milhões.´´

disponível em: http://www.prosaepolitica.com.br/

- Pena que o Brasil é uma máquina de produzir corruptos, uns se foram, mas outros virão.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

VALE À PENA LER (parte 02)

Lula gasta quase R$ 10 bi em publicidade nos 08 anos

Se propaganda é a alma do negócio, não é à-toa que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerrará o mandato com uma aprovação popular recorde de 83%, segundo pesquisa do Instituto Datafolha. Em oito anos de mandato, Lula gastou pouco mais de R$ 9,3 bilhões dos cofres públicos no intuito de manter a sociedade informada sobre os atos de governo – em valores corrigidos pela inflação.

Um balanço preliminar da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), divulgado na última semana, informa aplicações de R$ 1,1 bilhão em publicidade neste ano, apenas até o início de dezembro, uma média diária de R$ 3 milhões. A cifra refere-se a todos os ministérios, autarquias, fundações, empresas estatais e sociedades de economia mista.

A mídia mais procurada pelos órgãos públicos federais foi, mais uma vez, a televisão, que respondeu por R$ 707,2 milhões, ou 64% de todos os anúncios feitos neste ano. A publicidade nos jornais obteve investimentos de R$ 100,1 milhões, o que representa 9% dos gastos com propaganda. Bem próximo, os anúncios em rádios chegaram a quase R$ 100 milhões.

As revistas foram responsáveis por R$ 83 milhões. A Internet e os outdoors receberam anúncios de R$ 36,6 milhões e R$ 5,8 milhões, respectivamente. Já a publicidade governamental em cinema, mobiliário urbano, carro de som, telas digitais em shopping, elevadores, supermercados e aeroportos respondeu por R$ 68,4 milhões, ou 6% do total investido no período.

O órgão que mais desembolsou recursos neste ano com publicidade foi o Ministério da Saúde, que dispensou R$ 137,8 milhões para anúncios. Já as aplicações da Secom chegaram a R$ 100,8 milhões. Ministério das Cidades dispensou R$ 60,3 milhões. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aparece na quarta colocação, tendo um consumo publicitário de R$ 23 milhões. Um pouco mais abaixo na lista dos maiores investidores em mídia, a Infraero aplicou R$ 842,3 mil.

Na outra ponta, o Ministério do Trabalho e Emprego desembolsou R$ 363,2 mil, seguido do Banco Central com R$ 328,9 mil e da Eletrobras Eletronuclear com R$ 48 mil. O governo federal não divulga individualmente os gastos publicitários das estatais que concorrem no mercado sob o argumento de que a divulgação faria com que empresas como a Petrobras e o Banco do Brasil perdessem competitividade.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

VALE À PENA LER (parte 1)

Reportagem veiculada no site G1 sobre uma declaração infeliz do Governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral:

Cabral: Quem não teve 'namoradinha' que já fez aborto?

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), fez um comentário polêmico hoje ao falar sobre o aborto a empresários em São Paulo. Ele questionou os presentes sobre quem já teria recorrido ao procedimento por conta de uma gravidez indesejada de uma namorada. "Quem aqui não teve uma namoradinha que teve de abortar?", perguntou Cabral, ressaltando, em seguida, que esse não era o caso dele. "Fiz vasectomia e sou muito bem casado", disse, durante o Exame Fórum - Rio de Janeiro - Oportunidades de Investimentos e Negócios.

"Me refiro a diversas pessoas que tiveram namoradas que engravidaram e que foram abortar em clínicas clandestinas", afirmou o peemedebista, ao ser questionado por jornalistas. "Isso é a vida como ela é. Só que o sujeito que é de classe média alta tem uma clínica de aborto clandestina em melhores situações, mas mesmo essa não passa por nenhum controle de vigilância sanitária, médica. As autoridades médicas não têm no seu prontuário: 'Fui visitar a clínica de aborto da Rua Dona Mariana, por exemplo'", afirmou.

"O que eu quero dizer é que há uma hipocrisia no Brasil. Esse tema foi muito mal discutido na campanha eleitoral. As pessoas já conhecem minha opinião", afirmou ele, para então repetir o discurso da presidente eleita, Dilma Rousseff, sobre o aborto durante a campanha eleitoral.

"Ninguém é a favor do aborto. Você é a favor do direito da mulher recorrer no serviço público de saúde a uma interrupção de gravidez. Imagina, quem é a favor do aborto? Ninguém é a favor do aborto, não imagino que tenha uma mulher e um homem no mundo favorável ao aborto", afirmou. "Mas uma coisa é uma mulher, por alguma necessidade, física ou psicológica, psiquiátrica, orgânica, desejar interromper uma gravidez."

Legislação

Cabral disse ser favorável a uma revisão na legislação para ampliar os casos em que o aborto é permitido. Na avaliação dele, as mulheres precisam ser ouvidas e devem participar ativamente do debate. Pela lei atual, o aborto só pode ser feito por mulheres que engravidaram por meio de estupro ou quando a gravidez oferece risco de morte à mãe. "Vamos discutir com a classe médica e as mulheres. Mas tem de ser ampliado. Do jeito que está, está errado, falso, mentiroso, hipócrita. Isso é uma vergonha para o Brasil", avaliou.

O governador do Rio citou exemplos de países em que a religião também possui peso, mas que têm uma legislação mais flexível, como Espanha, Portugal, Itália, França, Estados Unidos e Reino Unido. "Será que esses países gostam menos da vida do que nós? Será que o povo inglês, francês, italiano, português, gosta menos da vida do que o povo brasileiro. Esse é o ponto."

Polêmica

Não é a primeira vez que Cabral entra em polêmica ao falar sobre o tema. Em 2007 ele defendeu a legalização do aborto como uma forma de reduzir a violência. Na época, citou uma pesquisa da década de 1970 que relacionava taxas de natalidade, pobreza e violência.

"Hoje, no Rio, em áreas mais nobres, como na Tijuca, se encontram taxas de natalidade de países civilizados, desenvolvidos, onde as pessoas têm consciência. Infelizmente, nas comunidades mais carentes daqui, as mulheres não têm orientação do governo sobre planejamento familiar e têm taxas equivalentes aos países mais atrasados da África. Tem tudo a ver com violência. Isso é uma fábrica de produzir marginal", declarou, na época.

Disponível em : http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/12/cabral-quem-nao-teve-namoradinha-que-ja-fez-aborto.html



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